Depois da “barriga negativa”,uma nova e perigosa moda começa a ganhar corpo entre as adolescentes e mulheres jovens: A “thig gap”, um espaçamento entre as coxas, de modo que, ao juntar os pés, não haja contato entre elas.
Embora o fato não seja novo, a propagação através das redes sociais fez encorpar o movimento.
Para obter-se essa condição é necessário um emagrecimento bastante acentuado, o que leva as candidatas a restrições alimentares perigosas, formas de exercício físico anti fisiológicas e até cirurgias plásticas.
Isso tudo coloca a pessoa à beira de um transtorno alimentar se é que não possa ser uma representação disfarçada do mesmo, como o é a tal barriga negativa.
Há prejuízo da auto imagem e da autoestima, obsessão pela magreza, muitas vezes uso indevido de medicamentos.
É nítida a influência da moda. As modelos de passarela, cada vez mais altas e assustadoramente magras apresentam essa característica. Ou por que são geneticamente assim ou porque, por força da exigência da profissão, foram perigosamente “emagrecidas”.
Lembre-se, não há beleza sem saúde e sem autoestima.