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Teoria da beleza 3: Sentir-se bonita

       Mais que ser ou estar, vide textos anteriores, o pilar mais importante é o SENTIR-SE bonita.
       Nenhuma beleza resiste à baixa autoestima.
       A sensação interna de autoconfiança é, ao lado da saúde, o grande alicerce da beleza.
       Mulheres mais satisfeitas com a própria beleza baseiam sua avaliação também em outros atributos além da atratividade física: simpatia, comunicação, cultura, sociabilidade. Estão satisfeitas, também, em outras áreas de suas vidas, profissional, pessoal, familiar, afetiva.
      Quando a autoestima está debilitada o sentimento de inferioridade e inadequação provoca a sensação de “feiúra”, quase sempre imaginária.
       Mais importante do que o que o espelho reflete, é como a mente o percebe.
       Identidade estética é um conceito aplicável individualmente. Uma espécie de “impressão digital da beleza”, intransferível, inigualável. É você, com seus diferenciais, com aquilo que é só seu, que a torna única. Como você é se sente, se percebe.
       Beleza nem sempre é sinônimo de atração pessoal. Se não for acompanhada de outros atributos, apaga-se com enorme facilidade.
       Nem sempre beleza trás felicidade, mas felicidade quase sempre trás beleza.
Dr. Marco Antonio De Tommaso
–  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
–  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
–  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
–  Consultor da Unilever – Dove de 2004 a 2010
–  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
–  Psicólogo das Agências  L’Equipe, KeeMod e Joy de modelos.
–  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br
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