Motivo de grandes discussões e polêmicas: existem ou não pessoas que engordam por problemas emocionais? Sou gordo porque sou ansioso ou sou ansioso porque sou gordo?
Na clínica ocorrem os dois casos. A problemática emocional pode facilitar o engordar, pode ser consequência, pode ser o fator que mantém a obesidade.
Pode , ainda, proporcionar ao gordo um “ganho secundário” inconsciente, que , mesmo a revelia da vontade consciente, complica e muitas vezes inviabiliza o emagrecimento.
Vamos a alguns conceitos genéricos:
- Quanto maior o excesso de gordura, maior a possibilidade da presença de problemas psicológicos como “causa” ou efeito.
- Quanto maior a presença de problemas emocionais, maior será a resistência ao tratamento.
- Quanto maior o peso excessivo, maior a gravidade psicológica.
- Quanto maior a duração do excesso de peso, maior será a chance da pessoa apresentar problematização a respeito.
Emagrecer não é só fazer mais uma dieta para perder algum peso por algum tempo. O objetivo deve ser EMAGRECER E PERMANECER MAGRA!
Em tais casos, além da abordagem médico nutricional a PSICOTERAPIA é prioritária.
Dr. Marco Antonio De Tommaso
– Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
– Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
– Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
– Consultor da Unilever – Dove de 2004 a 2010
– Tratamento da ansiedade , compulsão alimentar, emagrecimento.
– Articulista da revista Boa Forma “ Divã”
– Assessoria psicológica para modelos e agências
– Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br (Em reformulação)
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