– Nosso comportamento é resultado de uma série de sentimentos, crenças, emoções muitas vezes desconhecidas e conflitantes e profundamente arraigados e que nos fazem sofrer.
– Psicoterapia é uma forma de autoconhecimento que visa ajudar as pessoas lidarem melhor com comportamentos, sentimentos e emoções conflitivos.
– Utilizada tanto para quem tem problemas psicopatológicos (pânico, depressão, transtornos de ansiedade e personalidade e outros), como para pessoas que querem conhecer-se melhor.
– Não é tratamento para “loucos” ou “débeis mentais” mas para pessoas normais que, por alguma razão, estão sofrendo ou mesmo não conseguindo atualizar seu potencial. Quando, por alguma razão, a pessoa está insatisfeita com o desenvolvimento de sua vida, vive algum tipo de problema que, sozinha, não consegue superar ou quando, por alguma razão que desconhece ou não, é menos feliz do que poderia ou deveria ser, ou esbarra em situações diante das quais não consegue resolver adequadamente com os recursos disponíveis, A PSICOTERAPIA ESTÁ INDICADA.
– Na medida em que a pessoa se conhece melhor percebe que existem sentimentos mais profundos, irracionais, muitas vezes não claros para ela, que interferem negativamente em sua vida.
– Todo e qualquer comportamento, sentimento, emoção, pensamento que atrapalhe de alguma forma a vida da pessoa, do ponto de vista pessoal, social, acadêmico, familiar, conjugal, afetivo, sexual, profissional, etc, pode ser objeto da psicoterapia.
– Quando estes sentimentos, emoções, crenças, são trabalhados proporcionam à pessoa outras opções de comportamento. Conhecendo-se melhor, não estando sempre diante do desconhecido de suas emoções e sentimentos, terá mais controle das situações. Seu comportamento passará a ser mais previsível e terá outras opções de conduta. Sentir-se-á menos a mercê de si próprio, da vida, do futuro.
– Psicoterapia não implica em julgamento moral, cultural, valorativo. Pouco a pouco o paciente vai trabalhando sentimentos e emoções responsáveis por seus conflitos. Não existem assuntos feios, banais, irrelevantes ou antiéticos. Existem sensações, emoções, crenças, sentimentos quer deverão ser trabalhados visando aliviar a angústia e propiciar melhores condições de felicidade e qualidade de vida.
– Psicoterapia não causa “dependência”. Ao contrário. Justamente o que visa é o desenvolvimento de condições de independência para que a pessoa possa dispor de novas estratégias para fazer frente a situações futuras.
– A finalidade não é eliminar todos os problemas da vida pessoa, mas ajuda-la a adquirir eficácia para enfrentar e resolver problemas futuros na medida em que apareçam e avaliar corretamente o grau de ameaça ou dificuldade de uma situação.
– Psicoterapia não visa “transforma-la em numa pessoa que você não é”. Ao contrário, permite que venha à tona sua individualidade, o seu real potencial. O psicoterapeuta não “irá governar sua vida”. Compare-o com um catalisador, que facilita uma reação química natural, sem alterar a composição dos reagentes.
– Cada caso é individualizado numa psicoterapia. O psicoterapeuta é como uma pessoa especializada em escalar montanhas, que não conhece esta montanha em particular.
– Ninguém é “anormal” porque faz psicoterapia. Pessoas diferenciadas que exercem profissões muito exigentes, estressantes ou de alto desempenho procuram suporte psicológico. Muitas pessoas após iniciarem um processo psicoterápico dizem “se eu soubesse que era assim teria vindo antes”. Muitos sofreram anos por preconceito e desinformação. NÃO SEJA UM DELES…