Busque a autoestima dentro de você. Banho de loja ou carro novo podem ser momentaneamente prazerosas, mas não recuperam a auto-estima.
Procure o autoconhecimento. Quais são as suas qualidades? Seus pontos fortes? Quais são seus limites? Como isso o preocupa e o que faz diante desses limites?
Pratique a autoaceitação incondicional. Incondicional não quer “passivo”. Você pode ter déficits em alguns assuntos, mas isso não a desqualifica como pessoa. Autoaceitação incondicional quer dizer ser “sua melhor amiga”, mesmo não sendo perfeita.
Mas se você não está satisfeita com seus déficits, vamos ao mandamento maior. NÃO SE LAMENTE! FAÇA!! Transforme os lamentos em ação. Estabeleça metas viáveis e vá atrás. Persevere e não se compare com ninguém.
Diga “não” ao perfeccionismo. Faça o melhor que puder. Procure melhorar sempre, mas não seja algoz de si própria. Assuma o risco do erro. Erros não são insucessos. São oportunidades de aprendizagem. Errou? Corrige!! Caiu? Levanta!! Quando almejamos a perfeição estamos a um passo da frustração.
Cultive a assertividade. A capacidade de expressar seus direitos, sentimentos e emoções sem hostilidade e levando em conta o direito do outro. Desenvolva a empatia. Procure se colocar no lugar do outro. Trabalhe a capacidade de dizer “não” sem se sentir culpada.
Redescobrir a auto-estima habitualmente é um processo longo. Mas vale a pena.
Caso essas dicas lhe pareçam difíceis, não se envergonhe! Procure ajuda psicoterápica.