Os testes! A expectativa é grande, a esperança e a necessidade também! A concorrência, o cachê, a sobrevivência profissional, o amor próprio! “Ah, eu preciso pegar esse trabalho!”
Ao lado, rivais! Da própria Agência e de outras! Amizades que podem tornar-se inimizades… A expectativa aumenta, a ansiedade… nem se fala!
Talvez tenha sido escolhido, talvez não! No momento, tudo parece juntar-se: a solidão, o aluguel, a saudade de casa, a falta do cachê que não virá… Neste momento, tudo parece vir à tona : a dúvida, o medo de não ser capaz, a enorme frustração, do “não”, a dor de voltar para casa sem o trabalho… Qualquer expressão negativa do cliente soa como rejeição… Um forte abalo na auto – estima, muitas vezes não consolidada pela própria adolescência ou juventude, mas sobretudo, posta a prova todos os dias, muitas vezes , mais de uma vez por dia… A vontade de chorar, de desistir, de xingar, a raiva que não pode ser posta pra fora, a inveja da (o) amiga (o) que “pegou” o trabalho, o castelo que desabou… Mais um teste “perdido”… O grande perigo de um resultado ruim afetar o próximo teste… ”Se eu ainda soubesse porque…” o terrível julgamento arbitrário…O medo de não “pegar” os próximos.
Por isso é necessário muito, mas muito preparo psicológico! Muita Competência Emocional!
Perceba, eu não estou falando de “loucos” nem de “fracos”, mas de modelos, como você!