O mundo assistiu comovido o drama que levou Terri Schiavo a morte. Após batalha nos tribunais foi concedida ordem judicial para retirada dos aparelhos que a mantinham viva.
Terri era bulímica e, em 1990, após anos de sofrimento, teve parada cardíaca por déficit de potássio, decorrente dos métodos purgativos que utilizava (vômitos, laxantes, diuréticos). Mesmo reanimada, sofreu lesão cerebral irreversível que a levou a vida vegetativa.
Foi mais uma vítima da bulimia! Mais uma das muitas que morreram direta ou indiretamente vitimadas pela doença, fora aquelas que são portadoras de seqüelas irreversíveis.
Não fosse a celeuma provocada pela batalha judicial, o caso de Terri não viria a público.Seria mais uma vítima anônima, como tantas.
Terri não iniciou uma dieta para “ter bulimia”, muito menos para morrer! Como muitas mulheres, buscava o “corpo ideal”. Suas fotos da época mostram uma mulher bonita e elegante, como muitas que buscam emagrecimento, mas que tinha uma visão distorcida de si mesma: “se via gorda”.
Amigas: Emagrecer não é morrer! Emagrecer é mudar estilo de vida visando saúde, elegância e beleza, porque não? Não a “beleza” dos padrões impostos pela moda, mas a beleza única de cada ser humano. Beleza que leva em consideração a individualidade, que respeita o biótipo, as características de cada um. A beleza refletindo de forma indissolúvel a saúde, da qual não pode jamais ser dissociada.
Gente, emagrecer não é morrer! É ficar viva, bem viva para curtir a vida, os amigos, a nova silhueta! Que respeita o limite genético. Fuja do “corpo ideal!” Se é ideal, por definição, não é real. Lembre-se que perfeição não existe. Que mulheres que você considera “perfeitas” estão muitas vezes mais preocupadas com a própria imagem que você!