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POR QUE INCLUIR A ABORDAGEM PSICOLÓGICA NO EMAGRECIMENTO?

Emagrecimento pressupõe mudança de hábitos, de comportamento. Mais que perder peso, emagrecer é mudar a cabeça para, consequentemente, mudar peso. Mudanças mobilizam ansiedade, incerteza, medo do desconhecido. A própria natureza do comportamento alimentar inadequado, que leva à comida, é complexa. Muitas vezes é ligada a sentimentos de culpa, ansiedade, angustia, raiva, preocupação, depressão, stress, obsessões, insônia, ciúmes. Problemas afetivos, sexuais, de relacionamento, conjugais, desajuste familiar, podem ter na comida um “remédio” indevido, sem que a pessoa se dê conta.

 

A abordagem médico/nutricional trabalha o lado lógico do emagrecimento. Trabalha o comportamento nutricional, regido pela lógica, pelo aprendizado, visando prover o organismo dos nutrientes necessários. O comportamento alimentar, mais simples, instintivo, primitivo é, muitas vezes, alterado pelos elementos emocionais acima. Se a pessoa está equilibrada psicologicamente e motivada, em tese pode emagrecer sem problemas. Ocorre que, entre “saber o que fazer” e “conseguir fazer o que a pessoa sabe que deveria”, muitas vezes vai um abismo. A alteração de comportamento que leva ao prato tem caráter basicamente emocional, ilógico e muitas vezes não acessível às abordagens tradicionais, necessárias, mas não suficientes.

 

Porque isso ocorre? Se o alimento tem outra função, que não nutrir, se é utilizado como “remédio” para males para os quais não foi feito ou para resolver problemas que não resolve, mas mascara, ao restringir ao menos a quantidade de comida provoca o recrudescimento dessas emoções que atenuava. Se a pessoa não tem maneiras mais adequadas de lidar com seus problemas a comida vai ser, novamente, trazida à tona como “salvação”. Aí o comportamento nutricional que se tentou introduzir pode ter vida curta. Retirou-se uma estratégia de sobrevivência emocional da pessoa e não se desenvolveu outra. A pessoa irá sentir-se à mercê dos sentimentos que a comida camuflava. E não irá aderir às prescrições médicas.

 

     Aí entra a psicologia. Trazer o alimento à sua real função. Para tal são necessárias a identificação e modificação daquelas emoções que impedem a consecução dos objetivos do candidato a emagrecimento.

 

Dr. Marco Antonio De Tommaso
–  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
–  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
–  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
–  Consultor da Unilever – Dove de 2004 a 2010

–  Tratamento da ansiedade e da compulsão alimentar

–  Articulista da revista Boa Forma “ Divã”
–  Assessoria psicológica para modelos e agências

–  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br (Em reformulação)

 
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