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Estresse no século XXI

Ao lado da ansiedade, o stress é o grande vilão do século 21. A OMS denominou o presente século como o do “technostress” e definiu o stress como a epidemia número um do nosso tempo.
O ritmo alucinante de mudanças, a necessidade de adaptação constante a situações novas, a convivência com pressões externas e internas de todos os tipos, nossa falta de competência emocional para enfrenta-los, faz com que nosso organismo sofra alterações físicas e psicológicas que perturbam seu equilíbrio e que, se prolongadas, podem levar a doenças com prejuízo da qualidade de vida e do trabalho.

Nos EUA gastam-se US$ 200 bi/ano em despesas diretas e indiretas com STRESS. 50 a 75% de todas as consultas médicas devem-se a doenças decorrentes de stress. 50% das mortes estão direta ou indiretamente ligadas ao stress.

Na dose adequada é poderoso motivador associado ao sucesso, favorecendo o desempenho. Em doses excessivas pode desencadear toda sorte de problemas, desde problemas gástricos, asma, herpes, diabetes, enfartes, derrames, fibromialgia, problemas de pele e outros, só para citar alguns, inclusive estando presente no desencadeamento de algumas formas de neoplasias (câncer), podendo levar a morte.

Na saúde mental é responsável pelo desencadeamento de 80% doas ataques de pânico, por todas as formas de ansiedade, fobias, depressões transtornos alimentares (anorexia, bulimia), obesidade e outros.

Vilão número um da estética, é responsável pela maioria das doenças de pele, quedas de cabelo e demais problemas dermatológicos. É comprovado sua presença em diversas formas de obesidade e na compulsão alimentar, que põe por terra a mais equilibrada das dietas, fazendo a pessoa engordar, aterrorizando as mulheres.

Finalmente, é “mal dos competentes”, atingindo 60% dos executivos e de profissionais que exercem funções de alta responsabilidade e competitividade, com taxa de crescimento de 1 a 2% ao ano.